PERDIDA NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, DEPUTADA MICAL DAMASCENO SOFRE NOVA DERROTA NA JUSTIÇA

 

Parece que a nobre deputada e terrivelmente evangélica Mical Damasceno não está com muita sorte no seu discurso de direita, no Maranhão. Depois do vexatório vídeo em que a deputada evangélica confunde o nome bloquete com boquete, mais uma vez ela perde e fragiliza sua imagem ao ser derrotada numa quebra de braços com o Ministério Público.

Trata-se da Lei 281/2019, que determinava a inclusão obrigatória da Bíblia Sagrada no acervo de livros de todas as unidade prisionais do Maranhão. A Lei determinava também que a leitura do livro supremo dos cristãos reduziria os dias de prisão dos apenados. O projeto foi aprovado por unanimidade em agosto do ano passado.

Boa entendedoras das palavras de Cristo, a nobre deputada mostra que desconhece a Constituição do Brasil, que institui o Estado Laico, ou seja, que credo religioso não prevalecerá sobre as decisões do Estado. O devaneio de Mical precisou ser corrigido por uma ação do Procurador-Geral de Justiça do Maranhão, Eduardo Jorge Hiluy, que foi à justiça alegando a inconstitucionalidade da Lei.

Iniciando seu terceiro ano como deputada, Mical Damasceno continua perdida no legislativo. Até o momento só tem feito da tribuna um culto, quando aprova uma lei, cai na inconstitucionalidade. Principal representante do segmento evangélico, Mical só tem trazido vergonha aos seus eleitores (que por sinal já foram melhor representados). 

E aí, evangélicos, vão continuar passando vergonha ou vão enxotar Damasceno da Assembleia Legislativa do Maranhão?

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